terça-feira, 30 de setembro de 2014


Chegou a hora da virada faltam 5 dias

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Fábio Feldmann: Aécio tem as melhores propostas para o Brasil atingir o desenvolvimento sustentável

O coordenador da área de sustentabilidade do Programa de Governo de Aécio Neves, Fábio Feldmann afirmou que a elaboração das diretrizes para o setor levou em conta estratégias que pudessem permitir o crescimento da economia e o aumento da qualidade de vida da população. A grande inovação, segundo ele, é que a sustentabilidade deixará de ser um tema periférico para ocupar o centro das propostas de Aécio e permear todas as políticas de governo.
“É preciso que o poder público assuma a importância do tema e desenvolva estratégias claras, incluindo a sociedade civil e a comunidade científica. A primeira diretriz é que esta dimensão da sustentabilidade vai estar no coração de tudo o que o presidente Aécio vai fazer. Normalmente, estes temas ficam na periferia e estamos propondo que a sustentabilidade permeie todas as políticas setoriais e regionais do próximo governo”, disse.
O programa de governo para a área de sustentabilidade foi lançado, nesta segunda-feira (29/09), e traz 32 compromissos e 85 propostas e, segundo Feldmann, carregam a marca da contemporaneidade.
“Este é um programa que traz essa marca, que chamo de contemporaneidade. Estamos na verdade tentando mudar radicalmente essas questões, na medida em que achamos que elas são ativas e forte indutoras do desenvolvimento, que é um desenvolvimento sustentável”, afirmou.
Assista ao vídeo com Fábio Feldmann: http://youtu.be/I16fV8vl89w

Mudanças climáticas
O ex-deputado e ambientalista disse que um dos pontos centrais das diretrizes do programa é o compromisso com uma economia de baixo carbono. Esta política propõe a redução da participação dos combustíveis fósseis e o aumento da presença de fontes renováveis na matriz de energia do Brasil, incluindo as energias eólica e solar. Segundo Fábio Feldmann, o aquecimento global é um desafio da humanidade e o Brasil tem que fazer a sua parte.
“Temos que assumir que a mudança do clima, o aquecimento global, é o grande desafio da humanidade. Isso significa que nós queremos uma economia de baixo carbono que vai se desdobrar em energia renovável, eólica, solar. Em termos de transporte, abrir espaço para bicicletas, transporte não motorizado, no campo do transporte público, que signifique menos automóveis. No campo da biodiversidade trabalhar com os parques, com as reservas de uma maneira diferente, fazendo com que a sociedade as incorpore e que elas virem ativos para o desenvolvimento de algumas regiões, de algumas cidades brasileiras”, disse.
Feldmann afirma que Aécio Neves exercerá a liderança para dialogar com todos os setores da sociedade e tornar o Brasil, efetivamente, exemplo de desenvolvimento sustentável.
“Tenho certeza de que o Aécio será aquele presidente que tem capacidade de dialogar com todos os setores e liderar a transição que temos que fazer para que o país seja realmente o exemplo de desenvolvimento sustentável e que isso se traduza na vida das pessoas”, conclui.

Serei o presidente da Federação, afirma Aécio Neves

O candidato à Presidência da República pela Coligação Muda Brasil, Aécio Neves, afirmou que será “o presidente da Federação”. Aécio assumiu o compromisso de assegurar, em seu governo, maior participação dos Estados e dos municípios.

Em entrevista na chegada a Santa Maria, onde participou de uma caminhada pelo centro comercial da cidade, Aécio ressaltou que há necessidade de aprovar um conjunto de medidas para beneficiar Estados e municípios.

“Eu venho [a Santa Maria] reiterar os meus compromissos, em primeiro lugar com a Federação, com a recuperação da capacidade dos municípios e dos Estados enfrentarem as suas dificuldades”, destacou.

Desonerações

O candidato citou como exemplo de medida necessária uma proposta que impede que as desonerações do governo federal em determinados setores da economia incida sobre a parcela da receita dos Estados e municípios. Para ele, essas desonerações não podem impactar na receita dos outros entes da federação.

Aécio lembrou que, como parlamentar, viabilizou a aprovação da proposta de emenda constitucional (PEC) que permite o aumento do repasse do Fundo de Participação dos Municípios.

O candidato reafirmou o compromisso de substituir o fator previdenciário por um mecanismo que não puna os aposentados, assim como pretende adotar medidas que garantam o aumento real do salário mínimo e corrijam a tabela do Imposto de Renda.

Caminhada

Ao chegar a uma rua comercial de Santa Maria para a caminhada, o candidato foi recepcionado com palavras de apoio e pedidos para posar para fotografias. Aécio fez selfies com vários funcionários de uma loja, conversou com eleitores e, ao final, subiu em um carro de som para fazer uma saudação.

Sob aplausos, Aécio disse ter chegado a “hora da virada, a hora de o Brasil construir o caminho da decência e da eficiência”. Estava ao lado de Ana Amélia, candidata ao governo do Rio Grande do Sul, e Simone Leite, que concorre ao Senado.

Otimista com a perspectiva de ir ao segundo turno e vencer a disputa presidencial, Aécio afirmou que sua visita ao sul do país ocorre no momento de sua recuperação nas pesquisas de intenção de voto. “Vamos ter um grande resultado, um resultado que permitirá um governo da ordem, do respeito às regras de mercado e à segurança jurídica”, ressaltou.

Em Santa Maria, a base militar mantém aviões não tripulados e um centro que prepara instrutores de veículos blindados. O candidato fez uma referência às Forças Armadas, lembrando que estão “sucateadas” e que precisam ter um “plano de investimentos e de profissionalização, de médio e longo prazo”.



Aécio afirma que Brasil desperta para a mudança consistente e verdadeira

O candidato da Coligação Muda Brasil à Presidência da República, Aécio Neves, afirmou, nesta segunda-feira (29/09), em Uberlândia (MG), que o Brasil está despertando para a necessidade de uma mudança consistente e verdadeira, que virá por meio de seu governo. Aécio reiterou que a sua candidatura é a única que apresenta propostas claras para fazer a economia do país crescer, voltar a gerar empregos e fortalecer áreas como a segurança pública e os indicadores sociais.

“Quem tem um projeto para o Brasil, um projeto que faça o Brasil voltar a crescer e gerar empregos, com melhores condições de vida e mais esperança aos brasileiros, somos nós. Nenhuma outra candidatura – incluindo a da atual presidente da República [Dilma Rousseff] – tem condições de resgatar a credibilidade do país para que os investimentos voltem a gerar empregos. É o que nós estamos buscando, a partir, inclusive, de propostas de qualificação mais ampla dos nossos jovens”, afirmou.

Aécio lembrou que, nos últimos 12 meses, a indústria nacional perdeu cerca de 80 mil postos de trabalho em decorrência do desaquecimento da economia. Ele ressaltou que o Brasil precisa de um governo “qualificado e ousado do ponto de vista das políticas públicas”.  Segundo o candidato, essa disposição é resultado da mescla de experiências bem sucedidas como a de seu governo em Minas Gerais (2003-2010) e das gestões de São Paulo, com Geraldo Alckmin, e do Paraná, com Beto Richa, ambos do PSDB.

“Na economia estamos assistindo inflação crescendo, um crescimento muito baixo e uma crise de desconfiança em relação ao Brasil, que afugenta investimentos e impacta na geração de empregos. O governo federal fracassou na gestão do Estado. As obras prometidas hoje são as mesmas prometidas há quatro anos. Demonizou as parcerias com o setor privado durante dez anos, e fracassou nos indicadores sociais. Ou alguém pode achar que a saúde vai bem? Que a educação vai bem? Que a segurança pública vai bem?”, questionou.

Terceirização de responsabilidades

Ao lado do candidato ao governo de Minas Gerais pelo PSDB, Pimenta da Veiga, e do candidato ao Senado Antonio Anastasia, também pela mesma legenda, Aécio ressaltou que a terceirização de responsabilidades é uma das marcas principais da gestão PT. O candidato à Presidência citou como exemplo a segurança pública: enquanto os Estados assumem quase que a totalidade das responsabilidades no setor, o governo federal executa apenas 10,9% do orçamento do Fundo Penitenciário e pouco mais de 30% do Fundo Nacional de Segurança.

“Dei a oportunidade de a presidente da República explicar o que pretende fazer em relação à segurança pública. Nem ela sabe. O Brasil hoje está com suas fronteiras abertas. A nossa relação de amizade com alguns vizinhos produtores de drogas está permitindo que cada vez mais jovens venham ser mortos aqui no Brasil pelo tráfico. Eu, Aécio Neves, presidente da República, vou conduzir pessoalmente a Política Nacional de Segurança. Vou controlar as nossas fronteiras, com a Polícia Federal mais equipada e as Forças Armadas mais valorizadas e profissionalizadas. Vou estabelecer uma nova relação com os países produtores de drogas, que não terão financiamentos do BNDES, não terão facilidades do Brasil, se não fizerem seu dever de casa e enfrentarem, também em seu território, a produção das drogas que acabam vindo matar gente aqui”, destacou.

Autonomia

Em entrevista à imprensa, Aécio ressaltou que haverá a autonomia operacional do Banco Central no seu governo. A instituição terá liberdade para desenvolver uma política monetária adequada que leve o país de volta ao rumo do desenvolvimento. Ele criticou o improviso das propostas da candidata Marina Silva, do PSB, que “se viu na necessidade de fazer sinais um pouco mais radicais ao setor financeiro”, e destacou as diferenças entre suas propostas e as da atual presidente Dilma Rousseff.

“Não temos necessidade de fazer sinais para ninguém. Aquilo que estamos propondo é aquilo que nós realizamos. Aquilo que estamos dizendo é aquilo em que nós acreditamos. Eu e a candidata Dilma temos uma grande diferença. Temos muitas, mas uma essencial na economia: eu anunciei quem será, no caso da nossa vitória, o futuro ministro da Fazenda [Armínio Fraga] para sinalizar para onde nós vamos. A presidente Dilma o máximo que conseguiu foi anunciar ao Brasil quem será o seu ex-futuro ministro da Fazenda [Guido Mantega]”, apontou.

O candidato da Coligação Muda Brasil também criticou a “visão patrimonialista, atrasada e pouco democrática do PT, que se apodera das instituições como se elas estivessem a seu serviço”. Para Aécio, órgãos como a Polícia Federal devem ter autonomia para realizar investigações.

“A Polícia Federal não investiga porque a presidente da República quer. Ela investiga porque essa é a sua função. É uma instituição de Estado, como é o Ministério Público, que a presidente também acha que investiga porque ela colocou lá determinado procurador. O governo do PT acha que o Estado lhe pertence, por isso que nós temos que, rapidamente, encerrar este ciclo de governo que tão mal vem fazendo ao Brasil em todas as áreas”, completou.


Programa de governo será colocado para debate
 
O candidato à Presidência da República pela Coligação Muda Brasil, Aécio Neves, destacou que seu programa de governo, que começa a ser apresentado nesta segunda-feira (29/09) pelo Facebook, é o resultado do trabalho conjunto. Segundo ele, um processo que envolveu especialistas em várias áreas e debate com a sociedade para a elaboração de propostas que serão colocadas em prática a partir do primeiro dia à frente do Palácio do Planalto, em 1º de janeiro de 2015. 
 
“A nossa proposta, construída a muitas mãos – centenas de pessoas foram envolvidas nisso –, começa hoje a ser divulgada. Agora, eu vou fazer de uma forma diferente, inédita até, para que programa de governo não seja apenas um documento acadêmico onde poucos manuseiam, e a população não tenha ideia daquilo que ali está sendo tratado”, ressaltou Aécio, durante vista a São Bernardo do Campo (SP).
 
Aécio afirmou que a premissa do programa de governo é a defesa das liberdades individuais e coletivas. Essa premissa é desdobrada em quatro eixos: direitos do cidadão e da sociedade; desenvolvimento para todos; Estado democrático, soberano, solidário e eficiente; e a sustentabilidade

Debates
 
Aécio ressaltou que a sustentabilidade – eixo que será apresentado e debatido nesta segunda pelo coordenador da área, o ambientalista Fabio Feldmann – vai além da questão ambiental. “Passa pela questão urbana, pela questão da mobilidade, a integração de várias ações de governo”, explicou Aécio.
 
Na terça-feira (30/09), o debate no Facebook com o ex-governador de Minas Gerais Antônio Anastasia, candidato ao Senado pelo PSDB, tratará da questão do Estado democrático e eficiente. Já os eixos sobre a cidadania e o desenvolvimento econômico do país serão abordados em encontros pela rede social na quarta, quinta e sexta-feira - 1º, 2 e 3 de outubro, respectivamente.
 
“[Este] é um programa para ser aplicado. Ao contrário dos outros, que fazem um diagnóstico, que apresentam um conjunto de boas intenções, nós estamos falando de propostas exequíveis, de propostas que, a partir de 1º de janeiro, começarei a colocar em prática”, afirmou.
 
Aécio acrescentou que a decisão de apresentar o programa no Facebook tem o objetivo de democratizar a discussão. “A meu ver, é a forma mais democrática e mais honesta de se apresentar um programa dessa complexidade”, disse Aécio.
 

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Aécio inova na apresentação do programa de governo

O candidato da Coligação Muda Brasil à Presidência da República, Aécio Neves, vai inovar na forma de apresentação de seu programa de governo. Em vez de um evento fechado, a Coligação Muda Brasil vai abrir canais de diálogo direto com os brasileiros pelas redes sociais. O programa será apresentado em sessões de "Face to Face" com os internautas nas redes sociais.

As sessões acontecerão de hoje (29/09) até sexta-feira (3/10), sempre no perfil oficial de Aécio Neves no Facebook. Cada uma terá a participação de especialistas e técnicos que coordenaram a elaboração do Plano de Governo.

A Coligação Muda Brasil optou por um novo formato, ao apresentar um texto que enfatize, de forma transparente, propostas e compromissos, em vez de privilegiar apenas os tradicionais diagnósticos.

O Plano de Governo foi dividido em quatro áreas, constituídas a partir de fundamentos básicos: a defesa das liberdades, o respeito às diferenças e o compromisso com as transformações.

As quatro áreas, em ordem alfabética, são:

1. Cidadania  plena: Direitos do cidadão e da sociedade
2. Desenvolvimento para Todos
3. Estado Democrático, Soberano, Solidário e Eficiente
4. Sustentabilidade: semeando o presente para colher o futuro

O primeiro Face to Face, nesta segunda-feira (29/10), às 21h, será com o ambientalista Fábio Feldman, sobre sustentabilidade.

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Aécio lançará programa de governo na segunda-feira
"A construção do nosso programa de governo, que será divulgado na segunda-feira, deixará claro qual o caminho que nós percorremos para, a partir do resgate das agências reguladoras, do respeito aos contratos, permitirmos um aumento da taxa de investimentos no Brasil, fundamental à geração de empregos", disse o tucano a jornalistas antes de caminhada em Taboão da Serra, na Grande São Paulo.

No final de semana entre na onda da razão. Organize uma caminhada


Em comício no Paraná, Aécio faz convocação pela mudança do Brasil

O candidato à Presidência da República pela Coligação Muda Brasil, Aécio Neves, encerrou, nesta quinta-feira (25/09), visitas a cinco cidades da região Sul do país com um comício em Pinhais (PR), que reuniu mais de 3.000 pessoas.
 “Me deem a vitória que eu dou a vocês a Presidência da República”, conclamou Aécio, em discurso inflamado no qual assumiu o compromisso de retornar ao Paraná em novo ato de campanha. “Voltarei brevemente ao Paraná para iniciarmos nossa caminhada para o segundo turno.”
Dirigindo-se aos eleitores e lideranças políticas, Aécio afirmou ser fundamental resgatar a ética no país. “Está na hora da decência tomar o lugar da irresponsabilidade. Está na hora daqueles que fizeram do serviço público e dos cargos públicos instrumento para enriquecimento pessoal serem punidos exemplarmente”, afirmou ele.

Crescimento sistemático
Em entrevista à imprensa antes do comício, Aécio Neves ressaltou haver indicações de crescimento nas intenções de voto em seu favor em todas as regiões do país.
 “Nossa candidatura é a única que vem crescendo de forma sistemática ao longo dos últimos dez dias, portanto, isso me dá uma confiança muito grande de que nós venceremos e estaremos no segundo turno, e, no segundo turno, prontos para encerrar esse ciclo de governo do PT”, afirmou. “Há uma onda crescendo. É a onda da razão. E essa onda começa pelo Sul.”

Paraná
Ao ser perguntado sobre a desproporção entre a arrecadação do Paraná e o apoio do governo federal ao Estado, Aécio Neves afirmou que a presidente Dilma Rousseff “passará para a história como a presidente da República que permitiu, por questões políticas mesquinhas, que o povo do Paraná fosse punido ao longo desses últimos anos”.
Para o presidenciável, “houve ação deliberada de bloqueio de recursos, dificuldade para financiamentos para empréstimos para o Estado do Paraná, enquanto Estados amigos do rei ou da rainha tinham facilidades ou para elas não foram criadas dificuldades”.

Petrobras
Em relação às irregularidades na gestão da Petrobras, Aécio afirmou que não acredita que a presidente da República desconhecia o esquema de aparelhamento da estatal.
“Não acredito, sinceramente, que a presidente da República recebesse benefícios pecuniários dessa quadrilha que, segundo a Polícia Federal, se instaurou na Petrobras. Mas não é possível que ela não percebesse que o aparelhamento da Petrobras estava levando a este desfecho”, ressaltou ele.
Aécio destacou ainda que as delações premiadas devem “ir a fundo” no esclarecimento das irregularidades. “Quero que isso possa limpar e limpar de forma profunda o país”, afirmou. “Se eu vencer as eleições, eu irei a fundo para ver quem foram as pessoas e os grupos políticos que assaltaram as nossas empresas para que sejam punidos exemplarmente.”
O candidato alertou sobre as constantes mudanças de opinião da candidata Marina Silva, do PSB. Em relação à Dilma Rousseff, Aécio acrescentou que ela perdeu as condições de governabilidade e que Marina ainda não as adquiriu.
“Nós temos um projeto para o Brasil. É um projeto consistente. A nossa vitória não é boa para o PSDB ou para os nossos aliados. Ela é, neste momento de imensa complexidade do quadro econômico brasileiro, fundamental para o Brasil.”







Blumenau (SC) faz festa para receber Aécio Neves

A cidade de Blumenau (SC), a 140 quilômetros da capital Florianópolis, foi palco de um grande ato político em apoio à candidatura de Aécio Neves à Presidência da República na tarde desta quinta-feira (25/09). Ao lado do candidato ao governo de Santa Catarina Paulo Bauer e do prefeito de Blumenau, Napoleão Bernardes, ambos do PSDB, além de lideranças políticas, Aécio foi recebido por eleitores da região do Vale do Itajaí.

Acompanhado de perto pela população, Aécio caminhou pela Rua XV de Novembro, no centro da cidade, até a Praça Doutor Blumenau, onde cumprimentou eleitores, tirou fotos e agradeceu o carinho dos catarinenses.

“É uma alegria enorme estar mais uma vez em Santa Catarina, desta vez em Blumenau, ao lado do meu grande companheiro Napoleão e do meu grande companheiro Paulo Bauer, no momento em que a nossa candidatura cresce em todas as regiões do Brasil, inclusive aqui. Vim pegar a boa energia do povo catarinense para dar ao Brasil um governo decente e eficiente”, afirmou ele.

Sola de sapato

Em seu discurso, Aécio afirmou que a sua candidatura representa “homens e mulheres de bem que já não aguentam mais tanto descompromisso com o país”. Ele destacou que traz “coragem e liderança para fazer as mudanças necessárias”.

O candidato revelou ainda que, durante visita à Blumenau há dois anos comprou um sapato, que já está com a sola gasta de tanto andar pelo Brasil. “Saio daqui com a mente cheia de alegria e determinação”, disse. “Gastei a sola do meu sapato andando por esse Brasil. Mas venho aqui, no início do segundo turno, para comprar outro”, brincou, arrancando risos da plateia.

Primeiro colocado

O candidato ao governo de Santa Catarina, Paulo Bauer, salientou que Aécio já é o primeiro colocado no Estado, na preferência do povo catarinense. “Estamos firmes. Queremos um Brasil firme e forte. Chega de Dilma, chega de PT. A mudança no Brasil só depende do empenho de cada um. Vamos juntos, pela vitória de Santa Catarina e do Brasil”, conclamou.

O prefeito de Blumenau, Napoleão Bernardes, lembrou que a Praça Doutor Blumenau foi palco de outro importante evento, há 60 anos: a visita do então presidente da República Juscelino Kubitschek.

“Essa praça já recebeu outro importante mineiro, o presidente Juscelino Kubitschek. Sessenta anos depois, a cidade de Blumenau é testemunha do início da caminhada pela virada. Aécio é a verdadeira mudança na política. Por um Brasil mais ético e eficiente”, completou.




Dilma deixa péssimos exemplos na política externa, afirma Aécio

O candidato da Coligação Muda Brasil à Presidência da República, Aécio Neves, afirmou, nesta quinta-feira (25/09), em Porto Alegre (RS), que a atual presidente da República, Dilma Rousseff, deixa péssimos exemplos para seu sucessor quando o assunto é política externa. Aécio se disse “estarrecido” com as declarações da petista na Organização das Nações Unidas (ONU), no último dia 24. Além de utilizar a tribuna de forma eleitoreira, Dilma condenou as ações lideradas pela coalizão liderada pelos Estados Unidos contra o grupo terrorista Estado Islâmico.

“Quero dizer que fiquei estarrecido com as declarações da presidente da República na ONU. Em primeiro lugar, ela utilizou um espaço do Estado brasileiro para fazer campanha política. A história se lembrará daquele momento do discurso da presidente à ONU. Ela esqueceu onde estava, para quem falava, para fazer propaganda para o horário eleitoral. Um dia triste para o Brasil”, observou ele.

Aécio também criticou o posicionamento da presidente da República na questão dos terroristas islâmicos. Para o candidato da Coligação Muda Brasil, “a presidente propõe diálogo com um grupo que está decapitando pessoas”. “Realmente, essa não é a política externa que consagrou o Brasil ao longo dos tempos. Infelizmente, também em relação à política externa, a presidente da República deixa péssimos exemplos para o seu sucessor”, acrescentou.

‘Um susto por dia’

Em entrevista à imprensa, Aécio lamentou o desgoverno a que a gestão federal submeteu uma das maiores empresas brasileiras, a Petrobras. Ele destacou que a companhia é, atualmente, foco de escândalos sucessivos. “É um susto por dia. Ontem mesmo [24/09] o Tribunal de Contas da União – não sou eu, não é a oposição – avaliou que houve também superfaturamento em obras na refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, algo que já denunciávamos lá atrás. É como se os escândalos sucessivos não bastassem”, afirmou.

O candidato à Presidência da República lembrou que liderou, no Congresso Nacional, a mobilização por uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar a compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, e outros negócios nebulosos da Petrobras. Ele considerou insuficientes as manifestações da presidente Dilma Rousseff sobre o caso.“Aquilo que a presidente insiste em chamar de ‘malfeito’ é, no mínimo, um equívoco semântico.Acho muito pouco para a roubalheira que se estabeleceu dentro da nossa maior empresa”, salientou.

Responsabilidades

Ao lado da candidata ao governo do Rio Grande do Sul pelo PP, Ana Amélia Lemos, Aécio afirmou que a presidente da República e todos os envolvidos devem assumir sua responsabilidade pela atual situação da Petrobras. “A minha percepção, o meu sentimento, é que a coisa é muito mais grave do que está sendo noticiado. Tem muita gente por aí que treme muito com essas delações premiadas [do ex-diretor Paulo Roberto Costa e do doleiro Alberto Youssef]”, apontou.

“Isso não foi um fato isolado, não foi uma célula dentro da empresa. Essa coisa funcionou de forma orgânica dentro da Petrobras ao longo de todo esse governo do PT. Será que dá para acreditar no ‘eu não sabia?’. Não acredito que a presidente da República teve algum benefício pecuniário, recebeu algum dinheiro, jamais. Não é do perfil dela. Mas não tenho dúvida em afirmar que, do ponto de vista político, ela tem responsabilidade, sim. Dei oportunidade a ela, nos debates dos quais participamos, até de pedir desculpas aos brasileiros pela governança trágica, perversa com os brasileiros que se estabeleceu na nossa maior empresa. Isso é inaceitável”, disse.

Aécio completou dizendo que pretende reestatizar a Petrobras, devolvendo a empresa aos brasileiros e aos interesses nacionais, e não a grupos específicos. “No primeiro momento, a gente tem que assumir o governo para ver o tamanho do buraco. Eu aprendi uma coisa muito cedo e vou fazer uma analogia aqui do que está acontecendo com o Brasil: ‘Se você está dentro do buraco, a primeira coisa que tem que fazer para sair do buraco é parar de cavar. Assumir o governo é o primeiro passo. É eleger o PSDB.”





Aécio vai priorizar investimentos em infraestrutura e crescimento no Sul

Durante agenda em Porto Alegre (RS), na manhã desta quinta-feira (25/09), o candidato da Coligação Muda Brasil à Presidência da República, Aécio Neves, afirmou que em seu governo os investimentos em infraestrutura e crescimento serão prioridade na região Sul do país. Aécio detalhou propostas que incluem a ampliação da estrutura portuária, a garantia da competitividade aos pequenos produtores e a simplificação do sistema tributário.

“Investimentos em infraestrutura e crescimento são sempre uma prioridade para o Sul. Temos que ampliar os nossos portos. O porto do Rio Grande do Sul será um compromisso efetivo nosso. Vamos concluir as obras que esse governo adiou permanentemente, e a ponte do Rio Guaíba é um desses exemplos. O que é essencial é que nós vamos garantir a competitividade para quem produz aqui, com um sistema tributário muito mais simplificado do que o atual, com uma logística muito mais eficiente, e com a abertura de novos mercados mundo afora”, afirmou.

Para Aécio, o comércio exterior brasileiro “se fechou”, é refém de uma política ideológica.

“Enquanto o mundo avança, o Brasil está paralisado. Vamos garantir mais investimentos em inovação. O que falta, o que inibe a competitividade, não é o trabalho de quem está no campo ou mesmo na indústria, é o Custo Brasil, e eu vou declarar guerra ao Custo Brasil a partir do primeiro dia do meu governo”, salientou.

Aliança

Ao lado da candidata ao governo do Rio Grande do Sul Ana Amélia Lemos (PP), do deputado federal Nelson Marchezan e do prefeito de Pelotas (RS), Eduardo Leite, ambos do PSDB, Aécio destacou que a aliança entre sua candidatura e a de Ana Amélia representa uma mudança profunda no padrão a que o Brasil foi submetido ao longo dos últimos 12 anos de governo petista.

“A eleição da Ana Amélia tem um significado que vai além das fronteiras do Rio Grande do Sul. Da mesma forma que nós queremos a gestão do Estado, a eficiência da máquina pública versus a gastança, que talvez seja o principal marco desse governo, os brasileiros acompanham a mudança profunda que significa Ana Amélia para o Rio Grande do Sul”, afirmou ele.

Aécio ressaltou estar confiante no resultado das urnas no próximo dia 5. “Tenho certeza que a minha vitória será a sua vitória, porque tenho compromisso com a agenda da Federação, que esse governo federal abandonou e desprezou. No meu governo, vamos dar prioridade absoluta à Federação”, observou, assumindo o compromisso de tirar do papel a renegociação da dívida dos Estados.

Propostas

Em entrevista à imprensa, Aécio se comprometeu a ser “o presidente da ordem”, garantindo uma política de segurança pública que permita às famílias mais tranquilidade, além de segurança jurídica a quem produz no campo. “Vou ser o presidente da descentralização, presidente que vai permitir aos municípios e aos Estados enfrentarem com melhores condições as questões da saúde, relativas à educação e à segurança pública. Vou encerrar o ciclo de governo que aí está para iniciar um outro, onde a decência e a eficiência possam caminhar juntas”, apontou.

O candidato da Coligação Muda Brasil afirmou ainda que sua campanha não pretende fazer críticas pessoais a quem quer que seja. “Mas a crítica política, a cobrança da coerência, eu farei, porque a nossa candidatura é uma candidatura a favor do Brasil”.

Aécio reiterou que o momento político atual não é para riscos nem novas experiências. “Nós não podemos correr o risco de estarmos, daqui a quatro anos, lamentando outra frustração de alguém que, como a atual presidente da República, também aprende no exercício do cargo. Presidência não é lugar para aprendizado de administração pública. Estamos oferecendo ao Brasil a nossa experiência, os quadros mais qualificados da gestão pública brasileira, para que o Brasil entre em um ciclo de crescimento, de geração de emprego e de melhoria nos nossos indicadores sociais”, afirmou.

Previdência Social

Aécio destacou que mantém sua posição sobre a necessidade de estudar alternativas para substituir o fator previdenciário. Ele lembrou que essa posição é a mesma que defende desde o início da campanha eleitoral – buscar uma alternativa, discutida diretamente com as centrais sindicais.

“Estamos propondo também algumas variáveis no reajuste do aposentado como, por exemplo, você calcular o custo da cesta de medicamentos utilizadas pelos aposentados. Com a média dessa cesta de medicamentos, você poderia dar um reajuste para os aposentados e incorporar também a variação do aumento dos medicamentos. O que nós vamos ter é uma conversa muito franca a partir da percepção de que a perda dos aposentados brasileiros não pode continuar dessa forma”, completou.






quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Aécio: “Dilma propõe negociar com um grupo que decapita pessoas”    Por Luciano Ayan on 25 de setembro de 2014

 

Segundo a Veja, Aécio deu uma tacada dentro ao comentar a participação patética de Dilma na ONU. 

O candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, afirmou nesta quinta-feira ter ficado “estarrecido” diante das declarações da presidente Dilma Rousseff, que “lamentou” a ação dos Estados Unidos para combater o avanço dos terroristas do Estado Islâmico na Síria. Segundo Aécio, Dilma não apenas utilizou seu discurso na abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas na quarta-feira, em Nova York, para se comportar como candidata, como “propôs que se negocie com grupos extremistas que decapitam pessoas”. As declarações foram dadas durante visita do tucano a Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.
“Fiquei estarrecido com as declarações da presidente da República na ONU. Ela utilizou um espaço do Estado brasileiro para fazer campanha política. A história se lembrará do discurso da presidente, quando ela esqueceu onde estava e para quem falava, para fazer propaganda para o horário eleitoral”, afirmou Aécio. O tucano criticou em especial a manifestação de Dilma em relação aos ataques ao EI. “A presidente propõe negociar com um grupo que está decapitando pessoas”, disse.
Por que não é sempre assim? Uma pena que o candidato tucano tenha sempre ficado na linha tênue entre atacar o PT de verdade ou ficar com floreios pusilânimes. Se fosse sempre assim, e com este tom, com certeza hoje ele estaria com uns 30% nas pesquisas, provavelmente empatado com Dilma.


segunda-feira, 22 de setembro de 2014


Programa de governo de Aécio.

1 - Atrair capital externo nas concessões de rodovias, ferrovias, portos e infraestrutura em geral;

2 - Criação do Ministério da Infraestrutura, englobando os atuais min. dos Transportes e Minas e Energia;

3 - Extinção do inútil Ministério da Pesca;

4 - Redução dos 39 atuais ministérios para 22/23;

5 - Criação do Ministério da Justiça e da Segurança Pública;

6 - Redução em 1/3 dos 25 mil cargos comissionados do governo federal, usados para atender os 'companheiros':

7 - Atualização rápida do Código Penal e do Código de Processo Penal, para acabar com a impunidade;

8 -Política clara e eficiente para a reforma agrária ('invasão de terras é crime e isso será tratado assim');

9 - Fim da reeleição para cargos no Executivo, com mandato de cinco anos para Presidente e Governadores;

10 - Mudar o nível das relações internacionais do País, sem alinhamento ideológico;

11 - Não manter relação mercantilista com o PMDB e partidos aliados ('herança maldita dos governos do PT', disse ele);

12 - Ele anunciou que Anastasia e uma equipe de alto coturno estão 'redesenhando o Estado brasileiro', o que será feito, caso se eleja.


Conheça a programação de Aécio nesta quinta, no RS

O candidato à Presidência da República pela coligação Muda Brasil, Aécio Neves (PSDB), concederá entrevista coletiva à imprensa nesta quinta-feira (25), às 8h, no Sheraton Hotel, em Porto Alegre (Rua Olavo Barreto Viana, 18, Shopping Moinhos de Vento). Logo depois Aécio cumprirá agenda de campanha ao lado da candidata ao governo do Estado pela coligação Esperança que Une o Rio Grande, Ana Amélia Lemos (PP).

Roteiro no Rio Grande do Sul

Aécio vai participar do Painel RBS, às 9h30min, na sede da RBS TV. A sabatina com jornalistas será transmitida, ao vivo, pela Rádio Gaúcha. Depois o candidato segue para Santa Maria, onde está programada uma caminhada com início na Rua Ângelo Guiglione esquina Roque Callage até a praça Saldanha Marinho.

Na sequência, o candidato viaja a Caxias do Sul para outra caminhada às 15h, com concentração na Casa de Ana de Amélia (Rua Dr. Montauri, 1267). O percurso programado começa na Rua Júlio de Castilhos e segue até a Praça São Pellegrino, centro do município.



Minas Gerais cumpre antes as metas estabelecidas pela ONU


                                                                                  Publicado em 17 de Agosto de 2014 03h00

No ano 2000, 191 nações, entre elas o Brasil, assinaram um documento chamado Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), com metas de melhoria dos indicadores sociais, de saúde, meio ambiente e educação. As metas deveriam ser alcançadas até o ano de 2015, a partir de níveis identificados nesses mesmos indicadores em 1990.

Em Minas Gerais, praticamente todas as metas foram cumpridas antes e novos desafios foram estabelecidos. Em cerimônia realizada no dia 11 de julho de 2012, o coordenador do Sistema das Nações Unidas no Brasil, Jorge Chediek, afirmou: “Hoje é um dia histórico paras as Nações Unidas. Durante anos, a missão da ONU foi promover os Objetivos do Milênio entre as nações para construir um mundo melhor. Hoje, o que vemos em Minas é que, pela primeira vez, metas ainda mais ousadas estão sendo estabelecidas. É o primeiro ente – entre Estados, províncias e países – no mundo a assumir essa postura”.

E disse também: "Aos olhos das Nações Unidas, o Estado de Minas Gerais hoje é um exemplo bem sucedido para todos os países, de como é possível promover crescimento econômico e, ao mesmo tempo, melhorar a qualidade de vida da população. São experiências a serem compartilhadas com outras nações”.