terça-feira, 21 de outubro de 2014

Jovens de partidos aliados decidem: Agora é Aécio 45!


Em varias reuniões e encontros durante essa semana e a que passou Jovens integrantes de vários partidos coligados ao PSDB, nesse segundo turno, optaram em apoiarem o candidato Aécio Neves para a Presidência da República. Com os integrantes da ala jovem do PSDC, Partido Social Democrata Cristão, não foi diferente. Representados por Talita Eymael e Samuel de Oliveira, Presidente do Diretório Municipal de São Paulo, ficou decidido o apoio dos Jovens democratas cristãos ao candidato tucano. A menos de uma semana da realização que definira o próximo a ocupar o Palácio do Planalto, a adesão em torno do nome de Aécio Neves conquista e congrega jovens por todo o país. Entre eles o PSDC se destaca pela garra e empenho que tem demonstrado e também pela similaridade entre as propostas do partido para o Brasil que beneficiam aos que estão começando a dar os primeiros passos na vida profissional e acadêmica e as defendidas por Aécio.

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Aécio concede entrevista no Sheraton e participa de ato em Escola de Samba

O candidato da coligação Muda Brasil à Presidência da República, Aécio Neves (PSDB), estará em Porto Alegre neste sábado (18). A agenda de campanha começa às 8 horas, com entrevista coletiva à imprensa no Sheraton Porto Alegre Hotel, no Shopping Moinhos (Rua Olavo Barreto Viana, 18). O candidato ao governo gaúcho, José Ivo Sartori (PMDB), estará presente, assim como a senadora Ana Amélia Lemas (PP), que concorreu ao Piratini e apoiou Aécio no primeiro turno da eleição.

Na sequência, o candidato tucano vai participar de um grande evento de mobilização ao lado de Sartori na quadra da Escola de Samba Império da Zona Norte (Av. Sertório, 1021). O ato, previsto para começar às 9 horas, vai reunir militantes, lideranças e simpatizantes dos partidos que apoiam os dois candidatos. Ao finalizar a agenda no Rio Grande do Sul, Aécio parte para o Rio de Janeiro.

Essa será a quarta vez que o candidato do PSDB vem ao Estado durante a campanha eleitoral. O tucano já participou de caminhada e comício na Capital, esteve na Expointer 2014 e compareceu em atividades nos municípios de São Leopoldo, Santa Maria e Caxias do Sul.

O QUÊ: Coletiva de Imprensa no Sheraton com Aécio Neves
QUANDO: Sábado, dia 18 de outubro
HORÁRIO: 8h
ONDE: Sheraton Porto Alegre Hotel, no Shopping Moinhos
ENDEREÇO:Rua Olavo Barreto, 18

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Aécio desmente Dilma na TV

O candidato do PSDB à Presidência, senador Aécio Neves, usou seu programa eleitoral nesta tarde de terça-feira, 14, para rebater as críticas disparadas pela campanha da presidente Dilma Rousseff (PT) e para abraçar bandeiras defendidas pelo movimento sindical. Logo no início da propaganda do tucano, apresentadores alegam que, ao contrário do que diz o PT, o governo de Minas Gerais paga o piso salarial dos professores e está entre as unidades da Federação que melhor remuneram o magistério.
"O PT adora apostar na confusão", dizem os apresentadores, que destacam que os "piores salários" estão em lugares como Rio Grande do Sul e Bahia, administrados por petistas. "Contra a mentira, o melhor remédio é a mudança. E a mudança é o Aécio", encerra um locutor. Ao final do programa eleitoral do PSDB, nova investida contra a oponente: duas pessoas aparecem sussurrando a uma mulher críticas a Aécio feitas pelos petistas, dentre as quais a de que ele, uma vez eleito, acabaria com programas sociais. Em seguida, um apresentador afirma que "o PT quer amedrontar" o eleitor "com fofocas e boatos", atitude movida pelo "medo de perder a eleição e os privilégios" e de que as denúncias de corrupção na Petrobras sejam investigadas.

Fora o tiroteio com o PT, Aécio aproveitou parte de seus 10 minutos no horário eleitoral para defender plataformas do movimento sindical. Ele aparece em uma conversa com lideranças ligadas à Força Sindical, cujo presidente licenciado é o deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP), seu aliado. Na gravação, os sindicalistas perguntam ao tucano quais suas propostas para os trabalhadores, dando a deixa para que Aécio prometa dignidade aos aposentados e "tolerância zero com a inflação".

O candidato do PSDB se compromete no vídeo com uma nova fórmula para a correção das aposentadorias - que leve em conta o aumento dos medicamentos -, com a manutenção do gatilho do salário mínimo até 2019 e com a recomposição da tabela do imposto de renda em quatro anos e com sua atualização baseada na inflação. Ele também diz que estudará uma "alternativa" ao Fator Previdenciário. (Estadão)



TSE nega pedido para retirada do blog 'Aécio de Verdade'

Estadão Conteúdo
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negou pedido de liminar apresentado pela campanha da presidente Dilma Rousseff para retirar do ar a página eletrônica "Aécio de Verdade" (www.aeciodeverdade.com). A chapa de Dilma alegava que o endereço eletrônico estava sendo utilizado para fazer campanha para o tucano, mesmo sem estar no rol das páginas habilitadas para defender o tucano. Essa prática é proibida pela legislação eleitoral.

Os advogados da petista sustentavam que o endereço é irregular e clandestino. Acusavam ainda a coligação do tucano de serem os responsáveis pela distribuição de um vídeo com o próprio Aécio em que convida os eleitores a acessar a página eletrônica, trazendo "desequilíbrio incalculável" para a disputa.

Em sua decisão, o ministro Herman Benjamin, relator do processo no TSE, afirmou que a página eletrônica assemelha-se mais a um blog do que a um site propriamente dito. As duas formas de comunicação virtual têm regras eleitorais distintas. Os sites são proibidos por lei de defender um candidato ou atacar um adversário. Os blogs, por sua vez, são liberados.

O relator do processo disse ainda que o espaço virtual foi criado por um grupo de jovens "sem maior profissionalismo" e que a página está registrada em nome de um simpatizante do candidato. "Ou seja, parece que não há propriamente controle do conteúdo formal por parte do partido ou coligação do PSDB", afirmou. "Assim, em juízo de cognição sumária, não vislumbro irregularidade no espaço virtual (www.aeciodeverdade.com.br) capaz de incidir em qualquer das proibições constantes da Lei das Eleições no que tange às propagandas eleitorais pela internet."
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terça-feira, 14 de outubro de 2014

Aécio Neves se compromete com trabalho dobrado pelo Paraná

Candidato afirma que Paraná foi o Estado mais perseguido pela 
“visão mesquinha” da política

Em um grande ato político em Curitiba (PR), que reuniu 8 mil pessoas, em sua maioria líderes políticos, sindicais e sociais, o candidato à Presidência da República pela Coligação Muda Brasil, Aécio Neves, afirmou que o Paraná foi o Estado que mais sofreu discriminação por parte do governo federal nos últimos anos e assumiu o compromisso de, em seu governo, recuperar o tempo perdido.

“Eu serei o presidente da República que irá reconciliar o governo federal com o Estado do Paraná. Nenhum Estado brasileiro foi tão prejudicado pela visão mesquinha da política quanto o Paraná”, disse Aécio. “Terei em mente sempre a responsabilidade de correr atrás do tempo perdido e, portanto, esses próximos quatro anos eu terei que fazê-los virar oito.”

Esta foi a quarta visita de Aécio Neves ao Paraná durante as eleições, Estado onde obteve a segunda maior votação em números proporcionais, com 49,79%, menor apenas que a de Santa Catarina. O governador reeleito Beto Richa, reeleito em primeiro turno, destacou que todos os 399 municípios estavam presentes ao ato de apoio ao candidato.

Acompanhado de Beto Richa, o senador reeleito Álvaro Dias e do senador eleito por São Paulo José Serra, o candidato agradeceu aos paranaenses pela “extraordinária e histórica votação” que recebeu no dia 5 de outubro e fez um apelo para que cada um dos presentes se empenhe pela obtenção de um resultado ainda melhor em 26 de outubro, data do segundo turno.

“Eleger Aécio não é apenas possível, nem apenas provável, é necessário para o Brasil”, disse José Serra. “A nossa vitória só será completa com a eleição de Aécio Neves em 26 de outubro”, afirmou Beto Richa.


Aécio Neves: “Se quisermos cuidar do país, temos de começar a cuidar de nossas crianças”

Em visita à sede da Pastoral da Criança em Curitiba (PR), o candidato à Presidência da República pela Coligação Muda Brasil, Aécio Neves, assumiu o compromisso de, em seu governo, criar um amplo programa de atendimento neonatal na rede pública de saúde do país e priorizar as políticas voltadas para a criança.

“Tenham certeza de que vamos criar na rede pública de saúde um amplo programa para crianças que nasçam prematuras ou com algum problema. Vamos buscar ajuda de vocês para dar a todos, começando pelas regiões mais pobres, o atendimento adequado a essas crianças”, afirmou, nesta segunda-feira (13/10).

Após assinar moção pela beatificação da médica pediatra e sanitarista Zilda Arns, Aécio lembrou a sua experiência recente, com o nascimento prematuro do casal de gêmeos há quatro meses.

“Vivi uma experiência pessoal muito sofrida, mas muito estimuladora do ponto de vista do que poderemos fazer. Eu tive um casal de gêmeos prematuro há quatro meses. Vi que se não fosse o atendimento adequado talvez eles não estivessem aqui.”

Ele disse que, nos 65 dias em que o filho Bernardo ficou internado na UTI, pensou várias vezes nas crianças que necessitavam de cuidados semelhantes e que não puderam recebê-los.

“É apenas uma história singela para dizer que o que me move nessa caminhada é saber que eventualmente presidente da República, com um time muito qualificado que vamos montar, vamos conseguir chegar no problema pessoal [de cada um dos brasileiros]”, afirmou.

Pela vitória da vida

“Cada vida que conseguirmos salvar, [cada criança que conseguimos] encaminhar adequadamente com saúde e educação para que encontre o seu lugar no mundo cada vez mais competitivo, já será uma vitória. Eu espero ao lado de vocês comemorar milhões de vitórias cuidando de verdade das crianças brasileiras”, disse Aécio.

O candidato foi recebido por Flávio Arns, vice-governador do Paraná e sobrinho de Zilda Arns, e por Nelson Arns, filho da médica, fundadora da Pastoral da Criança e falecida em janeiro de 2010. Ele estava acompanhado do governador reeleito Beto Richa, do senador reeleito Álvaro Dias e do senador eleito por São Paulo José Serra.

Carta-compromisso

Aécio assinou ainda uma carta-compromisso com famílias, especialmente as mais pobres, para que tenham a possibilidade de uma vida digna.

“Para mim, é uma bênção vir aqui e receber essa boa energia da Pastoral da Criança”, disse. “Esteja certo de que esta será uma preocupação permanente do meu governo se eu vencer as eleições, porque esta é uma compreensão que trago do lugar mais profundo da minha alma. Se quisermos cuidar do país, temos de começar a cuidar das nossas crianças.”

Entre as propostas voltadas para a infância, ele citou o pré-natal adequado, creches e pré-escola a todas as crianças com até quatro anos de idade, alimentação adequada e guerra sem trégua contra o trabalho infantil e a violência contra a criança.

Nelson Arns lembrou que o baixo peso da criança é um problema da infância que pode se projetar na vida adulta. “Pressão alta, osteoporose, problemas renais e até infarto acontecem com mais frequência em criança que nasceu com baixo peso. A criança que nasce com baixo peso tem o dobro de chance de ser hipertenso”.

Belo exemplo

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Marina Silva declara apoio ao tucano Aécio Neves 
Depois de uma semana de reuniões com aliados, ex-ministra anuncia posição no turno da campanha Presidencial.
por Ronaldo D’Ercole

SÃO PAULO — A candidata derrotada no primeiro turno da corrida presidencial, Marina Silva (PSB), anunciou na manhã deste domingo apoio ao tucano Aécio Neves. O anúncio já era esperado e foi feito em São Paulo. A definição do apoio se deu depois de Aécio divulgar, no sábado, uma carta-compromisso na qual se compromete com a incorporação em seu programa de governo tópicos que envolvem reforma agrária, questões indígenas e ambientalismo, consideradas cruciais por Marina.
— Prefiro ser criticada lutando por aquilo que acredito que é melhor para o Brasil — disse, ao lado de seu vice Beto Albuquerque, citando os tópicos do documento de Aécio alinhadas às suas ideias para justificar o apoio. — Declaro meu voto e meu apoio à sua candidatura. Faço essa declaração como cidadã brasileira — completou, descartando que o anúncio é “acordo ou aliança para governar”.
Já quando saiu o resultado do primeiro turno, Marina sinalizou que anunciaria apoio Aécio, desde que ele se comprometesse com propostas defendidas por ela nas áreas social e de sustentabilidade. Na carta apresentada neste sábado, o tucano faz referência à candidata que se lançou pelo PSB ao dizer que “é natural que contemos, nesta etapa, com as sugestões dos que, comprometidos com a mudança, se lançaram à campanha e, mesmo não obtendo votos suficientes para chegar ao segundo turno, contribuíram com suas ideias, propostas e debates para melhorar a qualidade de nossa democracia”.
Uma das bandeiras do PSDB, a redução da maioridade penal para 16 anos em caso de reincidência por crimes considerados graves, chegou a ser citada como um entrave para a oficialização do acordo, já que a Rede Sustentabilidade, partido que Marina tentou criar ano passado, é contra a proposta. Na sexta-feira, aliados de Marina já haviam mostrado que poderiam flexibilizar essa exigência.
A carta-compromisso do tucano caminha no sentindo de um meio-termo, ao propor que a sociedade seja convocada para “debater e encontrar soluções generosas para nossa juventude”. Diz o texto: “podemos, juntos, evitar que os problemas relacionados aos jovens sejam encarados apenas sob a ótica da punição. Essa seria uma forma injusta de penalizá-los, nas ponta do processo, por erros e omissões que são de todos nós”.

“Dilma não honrou compromissos com a população”, diz Marina

Em entrevista logo após anunciar, neste domingo (12/10), seu apoio ao candidato da Coligação Muda Brasil, Aécio Neves, a candidata do PSB à Presidência da República, Marina Silva, afirmou que a verdadeira mudança não significa apenas trocar partidos ou governantes, mas honrar os compromissos assumidos com a população brasileira.

“A presidente Dilma, que assinou compromissos inclusive com o Código Florestal, não cumpriu esses compromissos assumidos nos últimos quatro anos. Tivemos um imenso retrocesso na agenda ambiental, socioambiental do Brasil e na questão indígena, só para citar alguns, sem falar na reforma econômica, reforma agrária e tantos outros aspectos que são de conhecimento público”, apontou ela.

Marina Silva acrescentou: “A presidente Dilma teve a chance, durante quatro anos, de encaminhar as propostas com as quais ela se comprometeu. Nesse segundo turno, nós programaticamente as entregamos ao candidato [Aécio], que fez a sinalização e foi identificado com a mudança”.

Em seguida, a ex-senadora afirmou: “A mudança não é simplesmente, no meu entendimento, para tirar um partido e botar outro, uma pessoa e botar outra. A sociedade brasileira sinaliza que quer cada vez mais uma mudança de qualidade, manter as conquistas, aperfeiçoá-las, corrigir os erros, encarar novos desafios”.

Para Marina Silva, há um acordo com esse compromisso assumido, que ela e Aécio estão “inteiramente coerentes com essa renovação da política”.

‘Velhos rumos’

Vice na chapa de Marina Silva, Beto Albuquerque destacou que seu partido, o PSB, está ao lado de Aécio por almejar uma mudança consistente e por não compactuar com os “velhos rumos e acordos” tomados pela gestão PT.

“Se o PSB quisesse apoiar a Dilma Rousseff, não precisava ter saído do governo de dois anos atrás. Não precisava ter perdido Eduardo Campos a trabalho dessa mudança. Poderíamos estar hoje confortavelmente dentro do governo. Quando tomamos a decisão de sair e ter candidatura própria, já dissemos o que pensávamos sobre esse governo. Saímos porque não concordamos com os rumos, os velhos acordos, com a ineficácia, com o descontrole fiscal que está acontecendo no país”, avaliou.

COLIGAÇÃO MUDA BRASIL 

Nota à Imprensa

A candidata Dilma Rousseff mais uma vez recorre a mentiras e a fantasias para tentar enganar os brasileiros escondendo a verdade. Aécio Neves irá manter e ampliar o Minha Casa Minha Vida. É Dilma Rousseff quem está acabando com o programa Minha Casa Minha Vida.

A sequência de decisões equivocadas que destruíram as contas públicas está colocando em jogo a sobrevivência desse programa habitacional. Várias notícias foram divulgadas nas últimas semanas mostrando que o governo acumula uma dívida de R$ 10 bilhões relacionada ao programa. Tanto que as empresas estão com medo de tomar novo calote do governo petista porque essa dívida só cresce.

Dilma vem atrasando os pagamentos do Minha Casa Minha Vida porque não tem dinheiro para fechar as contas no fim do mês. A situação do Tesouro Nacional é dramática. Agosto foi o quarto mês consecutivo que o governo Dilma deixou as contas no vermelho. E o dado é alarmante, o saldo negativo foi o pior de toda a história para meses de agosto. Dilma usa de artifícios e escolhe não ver os fatos.

Só o governo de Aécio Neves conseguirá fortalecer o Minha Casa Minha Vida porque ele dará transparência às contas públicas, acabará com os artifícios e a contabilidade criativa construída no governo Dilma. Aécio vai arrumar e melhorar a situação fiscal do Brasil.

Bancos públicos fortalecidos aliados a uma situação fiscal forte e transparente vão resultar na melhoria do Minha Casa Minha Vida.

sábado, 11 de outubro de 2014

Aécio critica adversária por pregar divisão do Brasil

“Eu quero unir o Brasil, todas as forças, todas as classes, todas as regiões, para fazer as mudanças que o Brasil precisa viver”, disse Aécio

O candidato da Coligação Muda Brasil à Presidência da República, Aécio Neves, reafirmou, nesta sexta-feira (10/10), o compromisso de trabalhar pela união do Brasil e rechaçou o discurso da presidente e candidata do PT, Dilma Rousseff, que prega a divisão do país. Segundo ele, é lamentável a ação de Dilma de tentar mostrar um Brasil dividido entre classes e regiões.

“Acho que é triste, chega a ser melancólico o início desse segundo turno, onde a presidente da República prefere, talvez por não ter outros argumentos, ir naquela velha perversa tentativa de divisão do Brasil entre nós e eles, entre Nordeste e Sudeste, entre Norte e Sul”, afirmou ele.

Aécio questionou sobre quais são os benefícios que há em um discurso de divisão do Brasil. “A quem que isso serve? Apenas ao projeto de poder do PT. Eu, ao contrário, quero unir o Brasil, todas as forças, todas as classes sociais, todas as regiões, para fazer as mudanças que o Brasil precisa viver.”

Para o candidato, a adversária petista age de maneira contrária à forma como uma governante deveria se comportar. “É triste ver a presidente da República – que deveria ter exatamente essa responsabilidade de manter o país coeso, para que todos se sentissem irmanados – querendo transformar os brasileiros inimigos dentro do nosso próprio território”, disse Aécio.

Coerência e honestidade

Aécio cobrou de Dilma coerência no seu discurso e recomendou que ela entenda que nem sempre se vence uma disputa. “Quero dizer à presidente que perder uma eleição é do jogo democrático. Ela, por ter disputado apenas uma eleição, talvez não compreenda com clareza isso. O que não se pode perder numa disputa política é, na verdade, o compromisso com as pessoas, é coerência. É infelizmente aquilo que nós estamos assistindo com esses ataques feitos do momento eleitoral”, acrescentou Aécio.

Ao ser perguntado sobre as críticas de Dilma ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, acusando-o de se opor aos pobres, Aécio afirmou que falta honestidade intelectual por parte da petista.

“Eu acho isso uma desonestidade intelectual. A presidente Dilma já teve, inclusive no passado, de reconhecer a contribuição do presidente Fernando Henrique ao próprio governo do PT. Não tivesse a estabilidade da moeda, não tivesse a Lei de Responsabilidade Fiscal, não tivesse a privatização de setores importantes da economia, não teria vindo o governo do presidente Lula com os resultados que teve”, disse Aécio.


sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Carta de Aécio Neves aos médicos.

Todas as pesquisas de opinião revelam que o acesso a um sistema de saúde qualificado é a prioridade dos brasileiros. Tanto na saúde pública quanto na saúde complementar, o Brasil avançou muito desde a década de 90. Mas, com certeza, há muito a fazer.
Assegurar os direitos de cidadania na saúde previstos na Constituição brasileira é tarefa complexa e trabalhosa. Exige liderança, experiência e clareza estratégica, e demanda capacidade de diálogo para a construção das parcerias necessárias, principalmente com os médicos brasileiros que são e serão protagonistas insubstituíveis na construção, no Brasil, do sistema de saúde dos nossos sonhos. Desafio como esse não comporta amadorismo, não demanda aventuras, requer liderança política e capacidade de gestão.
Como presidente da República, irei aumentar os investimentos do Governo Federal, apoiando o projeto de lei de iniciativa popular endossado por entidades da sociedade civil que arrecadou mais de 3 milhões de assinaturas em defesa da aplicação de 10% da Receita Corrente Bruta da União exclusivamente para a saúde. Vamos profissionalizar a gestão do Ministério da Saúde, da ANS, da ANVISA e de todos os órgãos ligados ao sistema, qualificar a atenção primária e ampliar o acesso aos serviços ambulatoriais e hospitalares.
O atual governo, na discussão e implantação do programa que ganhou o nome de MAIS MÉDICOS, atropelou o diálogo, mistificou a discussão, desrespeitou os profissionais brasileiros e tentou jogar a população brasileira contra nossos médicos.
Ninguém pode ser contra mais médicos para atender a nossa população. Mas dizer, como o fez a candidata à reeleição, que o grande legado dos médicos cubanos será ensinar como se trata a população de forma humanizada é desrespeitar os médicos brasileiros, construindo no imaginário popular uma caricatura injusta.
Ora, por que juízes e promotores vão para o interior e os médicos não? Porque não há carreira, retaguarda, segurança e parceria estratégica.
Como presidente, vou viabilizar a Carreira Médica Nacional do SUS, assim como para os demais profissionais de saúde, e manter um diálogo permanente com as categorias, assegurar agências regulatórias regidas pela meritocracia e pela eficiência para garantir o bom convívio entre operadoras, prestadores e profissionais da saúde complementar. Também vamos criar um programa de financiamento pelo BNDES para que jovens profissionais de saúde tenham acesso a consultórios.
O atual governo rompeu com os médicos brasileiros, expondo-os a uma tentativa de execração diante da opinião pública brasileira, como se bastasse importar médicos cubanos para encontrar as respostas que há 26 anos o SUS procura. Sabemos todos que isso é mentira e uma fuga da busca de soluções sólidas e duradouras.
É preciso dar um basta nessa situação! O Brasil e o nosso sistema de saúde exigem mudanças profundas. Introduzimos avanços importantes em Minas e conheço os caminhos para a mudança necessária.
Por isso, venho pedir o seu apoio, o de seus colegas de trabalho, familiares e pacientes.
O atual governo faz mal à saúde. Vamos juntos, com diálogo e parceria, avançar na construção do sistema de saúde que os brasileiros desejam e merecem.



Veja no Site  www.aeciodeverdade.com 
 toda e qualquer dúvida sobre as mentiras do PT a respeito do Candidato Aécio Neves

          http://aeciodeverdade.com





Aécio já está sendo bombardeado pela máquina de triturar reputações.




O vídeo em anexo (35seg) contém o endereço do site www.aeciodeverdade.com que tira todas as dúvidas do que se tem dito em relação ao que Aécio vai fazer ou deixar de fazer.


Veja e repasse 

quinta-feira, 9 de outubro de 2014


Artistas cantam a "Força que o Brasil precisa"



Veja abaixo quem está apoiando Aécio Neves 45


Solange  Papini
Luis Milman
POLIBIO BRAGA
Mario Petek
Jamir Eustaquio
Maria Lúcia Guedes Saraiva
Abrahao finkelstein
Helena Petek
Plinio Luiz Lehmann de Figueiredo Neto 
Isaac Arnaldo dos Santos Nascimento
Silvio Belbute
Marcos augusto silva
Vitor Vieira
Joao pedro moscoso petek
Mirian Margarete Mayer
Eduardo ries
José Antônio Giusti Tavares
Dione Ranquetat
Magda Brossard Iolovitch
Rejane Hirtz Trein
Maria Cristina Cardoso
Raquel Kahan Martini
Samuel Maestro
Angela  Cleni Alves
Antonio Guilherme Mota Brittes
Julieta gomes tavares
Washington J. S. Cunha
Rubens Mazzini Psiquiatra
Ellen Lages
Marcelo Medeiros
Ivan Lemes de Sant Ana
Moema Anyta Conceição II
LUCIA CAROLINA PIROZZELLI DE LIMA
Jurema sene de freitas
Helio Paula de Lima
Sonia Regina 
Airton Martins Teixeira
Alfredo Toscano Jr.
Alberto Soeiro Jr
Silvia Filippo
Maria do Carmo Landell de Moura Porto
Regina Helena Lima Braga
Rosivaldo R. Pedroso

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

“Serei o presidente da retomada do crescimento do Brasil”,
 diz Aécio a trabalhadores de São Paulo




O candidato da Coligação Muda Brasil à Presidência da República, Aécio Neves, comprometeu-se, nesta terça-feira (07/10), em São Paulo (SP), a ser o líder da retomada do crescimento do Brasil. Em encontro com trabalhadores da construção civil na capital paulista, Aécio agradeceu a confiança de seus eleitores e prometeu fazer um governo honrado e eficiente, em parceria com os Estados.

“Queria que o meu primeiro ato de rua de campanha se transformasse em um ato de agradecimento, a tantos e tantas trabalhadores e trabalhadoras que nos deram o seu voto de confiança. A minha primeira palavra é que, se eleito, no próximo dia 26, serei o presidente da República da retomada do crescimento do Brasil, porque é só o crescimento que gera emprego, e é exatamente a geração de empregos que permite uma melhor remuneração”, afirmou.

Ao lado de Aloysio Nunes, vice na chapa presidencial, do governador reeleito de São Paulo, Geraldo Alckmin, do senador eleito José Serra, do presidente do Solidariedade, deputado federal reeleito Paulinho da Força, do deputado estadual eleito Ramalho da Construção, e do presidente da Força Sindical, Miguel Torres, Aécio visitou canteiros de obras, cumprimentou trabalhadores e tirou fotos.

Aécio foi recebido com palavras de ordem como “Não é mole não, Aécio Presidente para acabar a corrupção” e foi carregado pelos trabalhadores ao final do evento.

Compromissos 

Após percorrer as obras, Aécio conversou com os trabalhadores e posou para fotos no local. O candidato a presidente lembrou que, nesse segundo turno, o Brasil tem duas opções: uma que o país já conhece, que levou “à inflação voltando a crescer e saindo de controle, às denúncias de corrupção que não cessam e não terminam, e à perda de credibilidade do Brasil”. O segundo caminho, representado por Aécio, possui “compromissos claros que já assumimos e que estamos reiterando a cada dia”.

“Chegou a hora de uma decisão que vai dizer respeito à vida de cada um de nós, ao emprego de cada um e, sobretudo, às famílias e às gerações que estão por vir. Se nós não vencermos essas eleições, infelizmente serão quatro anos ainda piores do que esses últimos quatro que já tivemos. Porque o atual governo perdeu a capacidade de inspirar confiança e sinalizar para o futuro”, disse Aécio.

Honrar cada voto

Aécio prometeu aos trabalhadores honrar cada voto e apoio que receber, além de iniciar a construção “de uma bela página na história desse Brasil”. Ele acrescentou que pretende firmar uma grande parceria com São Paulo e os outros Estados do país, “para que os investimentos continuem vindo, as obras de mobilidade continuem em um ritmo cada vez mais acelerado, e a qualidade da saúde possa melhorar”.

“Quero oferecer isso, uma grande parceria. A parceria do bem, a parceria olho no olho, da verdade, entre homens públicos que acreditam que a política pode sim, desde que exercida com seriedade, com responsabilidade, transformar para melhor a vida das pessoas”, destacou Aécio.

Time

Aécio Neves aproveitou a oportunidade para agradecer o apoio recebido de seus companheiros de partido Geraldo Alckmin e José Serra. “A presença deles aqui hoje, ao meu lado, é a demonstração de que nós somos um time que tem responsabilidade com São Paulo e com o Brasil”, definiu.

Para o governador reeleito Geraldo Alckmin, o Brasil precisa crescer para gerar mais empregos, melhores salários e mais oportunidades para os trabalhadores. “Há 60 anos, Juscelino Kubitschek foi o presidente que realizou todas as reformas de que o Brasil precisava. O Juscelino Kubitschek do nosso tempo vai ser o Aécio. Política é esperança, e a esperança está aqui. É Aécio Neves na cabeça!”, conclamou.

O senador eleito José Serra ressaltou que os votos de São Paulo, onde Aécio venceu a corrida presidencial, farão a diferença no segundo turno.

“Nossa tarefa é elegê-lo. Estamos vendo a economia parada, a inflação crescendo, o pessimismo generalizado. Com isso, o salário não melhora. Com a Dilma, o país não vai crescer, ela não tem crédito e nem confiança para isso. Aécio é a mudança na política e na economia. Eu e Alckmin fomos candidatos à Presidência da República e batemos na trave. Aécio vai acertar no meio do gol”, destacou Serra.

terça-feira, 7 de outubro de 2014

“Dou a largada para o segundo turno em muito boa companhia”, diz Aécio


O candidato da Coligação Muda Brasil à Presidência da República, Aécio Neves, agradeceu, nesta segunda-feira (06/10), em São Paulo, o esforço e a confiança dos brasileiros que acreditaram em sua candidatura e o levaram a disputar o segundo turno das eleições com a aprovação de cerca de 35 milhões de eleitores – 33,55% dos votos válidos.

Ao lado de Aloysio Nunes, vice na chapa presidencial, do governador reeleito de São Paulo, Geraldo Alckmin, do senador eleito José Serra, e dos deputados federais Antonio Imbassahy (BA), do PSDB, Paulinho da Força (Solidariedade-SP) e Mendonça Filho (DEM-PE), Aécio afirmou que dá a largada para o segundo turno em “muito boa companhia”.

“Gostaria, em primeiro lugar, de agradecer o esforço, o trabalho e a confiança de cada companheiro, cada companheira, em todas as regiões do país. E hoje, de forma muito especial, em São Paulo. A minha candidatura, a partir desse instante, não é mais apenas a candidatura de um partido político ou de uma aliança entre partidos, é a candidatura que carrega a possibilidade concreta do Brasil se reencontrar com o desenvolvimento, com a recuperação dos empregos, com a melhoria da saúde e da segurança”, ressaltou.

O candidato da Coligação Muda Brasil destacou que os brasileiros assistiram no primeiro turno das eleições a "vitória clara desse sentimento de mudança que se espalhou por todo o país”.

“A soma dos votos obtidos pelas candidaturas de oposição demonstra isso de forma muito clara. Sinto-me extremamente honrado de poder, agora, no segundo turno, liderar a condução desse novo projeto para o Brasil e para os brasileiros”, afirmou.

“Suar a camisa”

Aécio agradeceu ainda o apoio recebido em São Paulo, que o levou à vitória no maior colégio eleitoral do país. Ele completou dizendo que está pronto para vencer as eleições e “fazer a grande travessia para um país que cresça, enfrente a questão da inflação e que possa gerar mais oportunidades para os seus filhos”.

O governador de São Paulo Geraldo Alckmin, reeleito com 57,3% dos votos válidos, destacou que é hora de “suar a camisa” e trabalhar para eleger Aécio Neves, em benefício da população brasileira.
“Iniciamos hoje o segundo turno, e quero dizer ao Aécio que a sua palavra, sua alma, atingiu o coração dos paulistas. Quando eu disse, quando se iniciou a campanha, que o Aécio era o mais paulista dos mineiros, eu tinha razão. São Paulo estará junto para ajudar o Brasil no novo momento, para fazer as reformas que o país precisa, para dar um outro grande salto em termos de desenvolvimento, emprego, renda, salário mais alto. Esse é o bom caminho. É uma alegria recebê-lo aqui em nosso Estado, e dizer que conte conosco. Agora é Aécio na cabeça!”, afirmou.

Eleito senador com 58,5% dos votos, José Serra acrescentou que seu objetivo a partir de agora será a mobilização para ampliar a diferença dos votos recebidos por Aécio Neves no Estado.

“São Paulo desempenhou um papel nesse primeiro turno vital para o futuro do Brasil, porque abriu a perspectiva de fato da troca dos responsáveis pela condução do nosso país. Não bastará levar o Aécio para a Presidência, teremos que mudar também o Brasil. Esse será o desafio que teremos, e essa nossa tarefa começa hoje. Jogaremos tudo o que temos, em matéria de esforço, de ideias, de perspectiva para o futuro do país. Tenho certeza que alcançaremos a nossa meta. É Aécio Presidente”, completou.


Aécio afirma ter absoluta convergência com as propostas de Marina para o Brasil

Nesta segunda-feira (06/10), em São Paulo, o candidato da Coligação Muda Brasil à Presidência da República, Aécio Neves, ressaltou haver convergências de propostas entre sua candidatura e a de Marina Silva, do PSB - terceira colocada na corrida presidencial. Ele salientou estar aberto para “conversar sobre um projeto para o Brasil” e aprimorar suas propostas.

“Vejo absoluta convergência com aquilo que pensamos e com aquilo que queremos para o Brasil. Se vocês avaliarem os nossos programas vão encontrar muito mais pontos de convergências do que pontos divergentes”, afirmou Aécio referindo-se às propostas de Marina.

Aécio contou ter conversado com Marina Silva e que respeita o tempo de cada um para analisar o cenário político nacional. “Recebi hoje, pela manhã, de forma muito honrosa para mim, um telefonema da ex-ministra Marina Silva, me cumprimentando pelo resultado da eleição”, afirmou.

“Retribui também, cumprimentando-a pela sua luta, pela sua campanha. Temos agora que dar tempo ao tempo. Cada liderança saberá o tempo de tomar uma decisão, e qual será essa decisão. Não me cabe avançar nesse tema. Todos aqueles que têm, como nós, o sentimento de que o Brasil precisa mudar para avançar, serão muito bem-vindos nessa caminhada”, afirmou.

‘Monstros do presente’

Aécio Neves também criticou declaração dada pela candidata à reeleição à Presidência da República, Dilma Rousseff (PT), no domingo (05/10). “[O que] me surpreende abrir os jornais e ver a candidata oficial falar de ‘fantasmas do passado’. Na verdade, os brasileiros estão muito preocupados com os monstros do presente – inflação alta, recessão e corrupção. Para enfrentar isso é que nos preparamos”, considerou.

O candidato aproveitou a oportunidade para fazer um convite à Dilma: realizar uma campanha de alto nível, propositiva e à altura do que os brasileiros esperam de um presidente da República.

“Temos projetos que se diferem em vários aspectos e é hora dessas diferenças serem explicitadas. Da minha parte, sempre com enorme respeito. Até porque, ao respeitar o adversário, você respeita a própria democracia”, acrescentou.


segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Aécio agradece votação do primeiro turno e pede para a militância não se dispersar


Manifesto pela união Aécio e Marina. Intelectuais assinam.

Antes de terminar o domingo da eleição, um grupo de intelectuais que no primeiro turno apoiaram Aécio Neves e Marina Silva divulgou um curto manifesto de defesa da união entre os dois. Gestado nos dias anteriores, a nota poderia ter o mesmo texto, mudando os personagens de posição, qualquer dos dois que passasse ao segundo turno.
São pensadores de várias origens e atividades, poetas, atores, professores universitários, escritores e líderes de ONGs, que saem na frente de um movimento que pode se tornar explícito a qualquer momento. Há entre eles os cientistas políticos Francisco Weffort (fundador do PT, rompido com o partido desde os anos 1990) e José Álvaro Moisés, o historiador Bóris Fausto e o filósofo José Arthur Gianotti (tucano), o economista José Eli da Veiga (apoiador de Marina Silva), e o poeta Antonio Cícero, entre muitas outras personalidades.
Até as 22h15 deste domingo (5), a iniciativa contava com 167 assinaturas.

LEIA, A SEGUIR, A ÍNTEGRA DA CARTA  
Apoiamos Aécio Neves porque a sociedade brasileira quer mudanças. Porque é preciso dar um basta à conivência com a corrupção e aos retrocessos que marcaram a ação do governo nos últimos anos: a confusão entre partido e Estado e a cooptação de organizações da sociedade civil.
Porque a democracia requer valores republicanos e exige o respeito às diferenças políticas, culturais e individuais. Apoiamos Aécio Neves porque a estabilidade e o crescimento econômicos são condições indispensáveis para que a redução das desigualdades seja efetiva, e a retomada do desenvolvimento seja sustentável.
Porque queremos que as pessoas realmente se emancipem da ineficiência e das distorções dos serviços públicos, da pobreza que amesquinha seus horizontes e da falta de acesso a direitos fundamentais em áreas prioritárias como educação, saúde e segurança pública

Aécio Neves registra virada surpreendente no RS

Dilma Roussef, PT: 43,2%
Aécio Neves, PSDB: 41,4%
Marina Silva, PSB: 11,5%

Em Porto Alegre:

Aécio Neves, 39,5%
Dilma Roussef, 37,5%

. Até sábado, as pesquisas davam a Aécio a metade da votação de Dilma no Estado.

sábado, 4 de outubro de 2014

Aécio passa Marina em pesquisa d o IBOPE

Ibope, votos válidos: 
Dilma, 46%; 
Aécio, 27%; 
Marina,24%.

Pesquisa Ibope divulgada neste sábado (4) aponta os seguintes percentuais de intenção de voto válidos na corrida para a Presidência da República:

- Dilma Rousseff (PT): 46%
- Aécio Neves (PSDB): 27%
- Marina Silva (PSB): 24%
- Pastor Everaldo (PSC): 1%
- Luciana Genro (PSOL): 1%
- Eduardo Jorge (PV): 1%
- Zé Maria (PSTU): 0%
- Rui Costa Pimenta (PCO): 0%
- Eymael (PSDC): 0%
- Levy Fidelix (PRTB): 0%
- Mauro Iasi (PCB): 0%

. Para calcular esses votos, são excluídos da amostra os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição. Para vencer no primeiro turno, um candidato precisa de 50% dos votos válidos mais um voto.
. A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e pelo jornal "O Estado de S.Paulo".
. Segundo o Ibope, "após o debate, Dilma segue na liderança; Aécio cresce e fica numericamente à frente de Marina, porém, em situação de empate técnico
Postado por Polibio Braga
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às 10/04/2014 04:32:00 PM   0 comentários

Datafolha diz que nos votos válidos Aécio foi para 26% contra 24% de Marina
Pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (4) aponta os seguintes percentuais de intenção de voto válidos na corrida para a Presidência da República:

- Dilma Rousseff (PT): 44%
- Aécio Neves (PSDB): 26%
Candidato do PSDB pontuou acima da socialista pela primeira vez, o que poderá leva-lo para o segundo turno com Dilma Rousseff.

Dilma Roussef, PT: 40,6%
Aécio Neves, PSDB: 24%
Marina Silva, PSB: 21,4%

. Dilma se mantém estável desde a última rodada, divulgada na segunda-feira (29), quando aparecia com 40,4%. Aécio Neves, que aparece em segundo lugar, cresceu 4,2 pontos e alcançou a preferência de 24% do eleitorado. Já Marina Silva voltou a cair. Com 3,8 pontos menos que no último levantamento, agora tem 21,4% das intenções de voto. A margem de erro é de 2,2 pontos. A análise da evolução dos números das últimas pesquisas mostra tendência de crescimento de Aécio e queda de Marina, o que pode continuar até este domingo (5), dia da votação.

. Luciana Genro (PSol) é a quarta colocada, com 1,1% das intenções de voto. Depois aparecem Pastor Everaldo (PSC) com 0,8% e Levy Fidelix (PRTB) com 0,5%. Os outros candidatos pontuam 0,6%. Brancos e nulos somam 5,2% e 5,8% dos entrevistados não sabem ou não responderam.

Votos válidos

Dilma, 45,6%
Aécio, 27%
Marinas, 24,1%

Segundo turno

Dilma, 46%
Aécio, 40,8%
Brancos e nulos, 9,7%
Indecisos, 3,5%

. Na segunda simulação, entre Dilma e Marina, a petista tem 9,7 pontos de vantagem, com 47,6% contra 37,9%. Brancos e nulos representam 11,1% e 3,4% não sabem ou não responderam.

Aécio cobra de Dilma explicações sobre ausência de comprovação do pagamento aos Correios

O candidato à Presidência da República pela Coligação Muda Brasil, Aécio Neves, cobrou da presidente e candidata à reeleição Dilma Rousseff esclarecimentos à nação sobre o pagamento de serviços dos Correios e o porquê de não constar na prestação de contas de sua campanha à Justiça Eleitoral.

O pedido de explicações de Aécio foi feito em entrevista concedida durante a primeira visita das quatro comunidades em que esteve nesta sexta-feira, na região metropolitana de Belo Horizonte. Ele fez caminhada e corpo a corpo ao lado de Pimenta da Veiga, que concorre ao governo de Minas Gerais, e Antonio Anastasia, que disputa o Senado, além de correligionários.

Aécio lembrou que, quando surgiu a primeira denúncia de utilização indevida dos serviços postais por parte de candidaturas do PT, os Correios apressaram-se em dizer que haviam recebido da campanha de Dilma, no dia 29 de agosto, o pagamento por serviços prestados. A suspeita era de utilização dos serviços sem chancela, sem a devida comprovação. “Tive o cuidado de examinar as prestações de contas da candidata Dilma Rousseff, e nas prestações de contas do dia 2 de setembro, onde deveriam constar todos os pagamentos feitos até 31 de agosto, não consta nenhum pagamento para a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos”, ressaltou ele.

Pela lei

Pela legislação eleitoral, os candidatos prestam contas parciais da arrecadação e dos gastos, em 2 de agosto e 2 de setembro, e apresentam a prestação de contas completa até 30 dias após a eleição. Para o candidato, esta é uma oportunidade que a candidata Dilma tem para esclarecer a questão. De antemão, Aécio rechaçou o eventual argumento de que o pagamento aos Correios poderia ocorrer posteriormente. “Pela Lei Eleitoral, esse pagamento não poderia ficar para o final da campanha.”

Aécio também disse que correspondências enviadas pela Força Sindical a aposentados não chegaram aos destinatários, a exemplo de kits de campanha que não foram devidamente entregues pelos Correios. Para Aécio, os dois fatos são extremamente graves. “Infelizmente o Brasil assiste a um vergonhoso ‘vale tudo’ para ganhar eleição”, lamentou.

É para mudar

Na primeira comunidade que visitou, a Pedreira Prado Lopes, moradores receberam Aécio ao som do jingle “É pra mudar”, em ritmo de funk, e caminharam ao lado dele, entoando palavras de apoio. O candidato segurou uma criança especial, de dois anos, com anencefalia, e cumprimentou João Elias, 82, morador do local há 65 anos, que antecipou o seu voto em Aécio, como fez em outras oportunidades. “Eu disse para o Aécio que voto nele e na turma dele”, afirmou o aposentado.

Aécio reiterou o compromisso de desonerar de PIS e Cofins as empresas de saneamento básico para facilitar investimentos em regiões carentes de infraestrutura. Ele disse que fará isso em parceria com os governos estaduais e prefeituras. “Obras que neste governo foram atrasadas no nosso governo terão começo, meio e fim.” Também afirmou que atrairá o capital privado para esses investimentos.

Confiança

Na terceira comunidade visitada, a Santa Lúcia, Aécio andou cerca de 200 metros, segurou no colo o menino Juan Henrique, de 11 anos, que fez com os braços o gesto da vitória. Durante todo o percurso, Aécio foi recepcionado de forma carinhosa pelos moradores.

O candidato fez novo apelo aos mineiros para que deem o voto contra a corrupção. Ele afirmou que, sob uma eventual gestão petista, a Cemig e a Copasa, estatais de Minas, correriam o risco de serem aparelhadas, como ocorreu com Petrobras e Correios. “Não vamos permitir que em Minas Gerais essa forma de agir do PT alcance as nossas empresas, porque [se isso ocorrer] alcançará os interesses da nossa gente, da população de Minas Gerais”, destacou ele.

Aécio Neves ressaltou que está otimista em relação às urnas. “Eu acredito que temos as melhores condições de vencer o PT no segundo turno e, mais do que isso, de dar ao Brasil um governo eficiente, um governo com liderança política, um governo com experiência para enfrentar o grande caos que nós vamos encontrar na economia brasileira, um governo com gente qualificada para melhorar nossos indicadores sociais.”

Multidão

Aécio encerrou o dia em Belo Horizonte com uma visita à comunidade Cabana do Pai Tomaz, na zona oeste da capital mineira. Ele foi recebido por uma multidão que tomou a Rua da Independência, principal via de acesso ao bairro, levando bandeiras e aos gritos de “Aécio presidente”. Acompanhado do candidato do PSDB ao governo de Minas Gerais pelo PSDB, Pimenta da Veiga, Aécio fez uma caminhada em meio à população, recebendo cumprimentos, abraços e palavras de incentivo. Ele também posou para fotos e conversou com comerciantes. Neste sábado, Aécio visita os municípios de Santa Luzia, Ribeirão das Neves, Contagem e Betim, em Minas.





quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Aécio mostra a família e pede mobilização final


No seu último programa de TV antes das eleições de domingo, o senador Aécio Neves apresentou-se na sua casa de São João D’El Rei, onde nasceu, na companhia da família, local de onde fez o último apelo por uma mobilização geral pela vitória. O programa encerrou com uma fala do seu vice, o senador Aloysio Nunes Ferreira, que conta que na última semana da sua própria eleição, estava em terceiro lugar, passando para o primeiro e se elegendo com 11 milhões de votos.

Entrevista do coordenador jurídico da coligação Muda Brasil, deputado federal Carlos Sampaio

Assuntos: denúncia de uso indevido dos Correios nas campanhas de Dilma e Pimentel

Sobre a denúncia.
Estamos aqui para demonstrar que, como foi visto por todo mundo naquele vídeo veiculado pelo jornal Estadão, o deputado estadual do PT efetivamente confirmando a utilização de petistas que estavam nos Correios para beneficiar a campanha da presidente Dilma em um evidente desequilíbrio da disputa eleitoral. A fala do deputado Durval do PT demonstra duas coisas muito claramente: em primeiro lugar, ele reconhece o aparelhamento dos  Correios pelo Partido dos Trabalhadores quando afirma que dedos dos petistas dos Correios beneficiaram a presidente Dilma e, em segundo lugar, deixa claro que o crescimento da presidente Dilma aqui no Estado de Minas Gerais deveu-se à participação efetiva destes petistas dos Correios.  Ele reconhece que utilizou uma empresa pública para beneficiar a campanha da presidente Dilma. É uma conduta vedada e o PSDB nacional estará entrando hoje à tarde com uma ação de investigação judicial eleitoral, uma AIJE, junto ao Tribunal Superior Eleitoral.

Quais outras provas a coligação tem a respeito dessa conduta?
A confissão do deputado Durval em um vídeo ao lado do presidente nacional dos Correios é maior prova que pode existir da utilização dos Correios em benefício da campanha da presidente Dilma. É uma prova incontestável porque é uma confissão em áudio e vídeo feita por um deputado estadual ao lado do presidente nacional dos Correios. Portanto, foi feito por eles, foi uma declaração feita por um deputado e respaldada pelo presidente nacional dos Correios que em momento algum se colocou contrário à afirmação. Ou seja, o presidente dos Correios, ao lado do deputado Durval, também reconhece que foram realmente os dedos dos petistas dos Correios, usando a expressão do deputado Durval, que efetivamente implicou no crescimento da campanha da presidente Dilma no Estado de Minas Gerais.

Na prática, vocês sentiram esse privilégio por parte dos Correios?
Todo mundo reconheceu que houve esse privilégio, porque estamos recebendo dezenas, centenas e, agora, milhares de correspondências confirmando que aqueles lotes, dois lotes, de 5,7 milhões de cartas enviadas, o primeiro deles pelo Aécio e o segundo pelo Aécio, Pimenta e Anastasia, efetivamente não chegaram a seu destino. E os Correios, quando foram instados a responder porque não enviaram, mandaram por e-mail uma afirmação de que tinham enviado 100% da correspondência.
Quando enviamos para eles, em contrapartida, centenas de residências que não tinham recebido, os Correios se limitaram a dizer que então iriam redistribuir. Redistribuir o quê, se nós não reenviamos nada? Não tem o menor sentido as respostas e as respostas reafirmam a confissão feita pelo deputado Durval de que utilizaram a estrutura do PT, dentro dos Correios, para beneficiar a candidatura da presidente Dilma.

O que pode acontecer daqui pra frente.
As consequências são as mais variadas. A última delas é a própria cassação do registro ou da diplomação da presidente Dilma, se ficar comprovada, como de fato temos evidências, a utilização do poder político dela em benefício da sua campanha, causando um desequilíbrio com as demais candidaturas.

Quando vocês vão entrar com essas ações?
Hoje à tarde vamos entrar com essas ações.

O senhor citou que 84% das correspondências foram entregues. Existe uma margem que os Correios podem deixar de entregar?
Não. Ainda mais quando ele afirma que entregou 100% e depois disse que o restante ele vai distribuir, quando não tinha o que ser distribuído. Portanto, a resposta dos Correios demonstra que efetivamente a confissão feita pelo próprio deputado Durval é verdadeira. Dedos de petistas dentro dos Correios beneficiaram a campanha da presidente Dilma em um evidente desequilíbrio entre as candidaturas da Presidência da República.

Qual o prazo para o TSE julgar a ação?
O TSE tem seu prazo próprio. Se for antes da diplomação, efetivamente, de qualquer candidato, é a cassação do registro. Depois da diplomação, é a cassação da diplomação. Então, o momento oportuno é o próprio TSE que define. O importante é o conjunto de provas e particularmente a confissão feita pelo deputado Durval da utilização de petistas de dentro dos Correios para beneficiar a campanha da presidente Dilma, tendo ao seu lado o presidente dos Correios que, em momento algum, falou qualquer coisa que pudesse desautorizá-lo. Estava ao seu lado como que concordando, aquiescendo com a sua informação.

Quantos eleitores já afirmaram que não receberam a correspondência?
Milhares. E, agora, dois sites estarão sendo abertos. Para a campanha nacional e para a campanha local, para que novas denúncias sejam feitas.

Essa ação é voltada apenas para o PT ou para os Correios também?
Contra a presidente Dilma, o Partido dos Trabalhadores e o presidente dos Correios.

E o conteúdo dessa ação?
Exatamente essa. A demonstração de que houve utilização inequívoca dos Correios para beneficiar a candidatura da presidente Dilma conforme confissão do deputado estadual do PT de Minas Gerais.

Essas denúncias não partiram daqui só do Estado? Vieram também do interior de São Paulo?
Agora, estão acontecendo denúncias de todo o Brasil. No começo, o foco era aqui e, agora, a gente percebe que essas denúncias podem ter alcance infinitamente maior. Porque se deputados estaduais de outros estados agiram como deputado Durval, evidentemente que esse desequilíbrio se estendeu para todo o país.

Essas correspondências não chegaram só em Minas?
Até o presente momento, comprovadamente, em Minas. Mas, agora, com esses sites que estamos abrindo, certamente as denúncias acabarão acontecendo por parte de todo o país.



Advogado Rodolfo Viana, da equipe jurídica da Coligação Todos por Minas

Sobre a ação
Também aqui, estadualmente, a gente vai ajuizar uma ação de investigação judicial eleitoral, o foco é investigar a participação, portanto, nesse caso aqui junto ao TRE de Minas, de Fernando Pimentel, Antonio Andrade, também o diretor regional dos Correios aqui em Minas Gerais, e também o presidente nacional dos Correios em Minas Gerais. Esses serão os investigados.

As consequências jurídicas dessa ação, no que se refere mais especificamente aos candidatos, são a possibilidade de cassação do registro ou do diploma, e o que também é importante, uma eventual inelegibilidade por oito anos, a transformação em um político ficha suja. Essa também é uma das consequências que podem advir da interposição de uma ação judicial eleitoral.

E nesse caso específico, em Minas, nós também vamos propor nessa ação a afirmação da utilização das chamadas condutas vedadas, que são condutas proibidas pela legislação eleitoral, como é o caso, por exemplo, de utilização de bens móveis, imóveis, servidores, de empresas públicas, como é o caso dos Correios.

E os Correios, como eles podem responder?
Os Correios, como pessoa jurídica, não fazem parte dessa ação. Essa ação tecnicamente é uma ação eleitoral, que visa apurar a participação de pessoas físicas no chamado abuso de poder político. Então, os Correios poderão, isso vai ser analisado posteriormente pela equipe, ser também processados, tanto na esfera civil, por exemplo, em termos de reparação monetária pelos prejuízos causados ao contratante. Mas, especificamente, essa ação é endereçada diretamente para os candidatos e também, claro, para aquelas pessoas que têm postos de comando nacional e regional dos Correios, que possam também esclarecer a sua participação.

O estrago na campanha já foi feito, caso essas cartas realmente não tenham sido entregues. O que o senhor espera por parte do TRE, de respostas. Alguma coisa pode chegar até domingo?
É muito pouco provável que até domingo a gente tenha uma resposta do TRE. A ação será ajuizada hoje. Ela passa por um processo natural de trâmite burocrático interno, mas o TRE em Minas tem prestado um grande serviço para as eleições, com toda autonomia que os magistrados têm para julgar. A gente espera que esta ação, em breve, possa ter o seu normal encaminhamento aqui junto à Justiça Eleitoral mineira.


Animado com avanço de Aécio, FHC conclama: "Vamos tirar essa gente do Poder !".
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso se animou com desempenho do candidato pelo PSDB, Aécio Neves e afirmou nesta quinta-feira de manhã:

 - A gente nota já há algum tempo essa tendência [de alta], claro que são poucos dias, mas a curva é nítida. Se vai dar, não vai dar... depende de nós agora. Votar lá e pronto. Há possibilidade.

. FHC resolveu subir o tom depois que Dilma, Lula e o PT atacaram com palavrões as alianças de Aécio e Marina nos Estados.

. Ele já fala em tirar "essa gente" do Poder:

- O mais importante: é preciso derrotar essa gente que está no governo, não é só o PT não, essa gente que está no governo porque fizeram muita coisa errada no Brasil.

Debate desta noite na Globo dará prioridade ao embate entre os candidatos
O último debate dos presidenciáveis  ocorrerá por volta das 22h50 (horário de Brasília), após a novela Império, no Projac, Rio de Janeiro.

. Participam do debate os candidatos cujos partidos possuem representação na Câmara dos Deputados: Aécio Neves (PSDB), Dilma Rousseff (PT), Eduardo Jorge (PV), Levy Fidelix (PRTB), Luciana Genro (PSOL), Marina Silva (PSB) e Pastor Everaldo (PSC).

. Mediado por William Bonner, o debate terá quatro blocos e duas horas de duração. O regulamento foi definido com representantes dos candidatos e seguindo as regras da Justiça Eleitoral.

. A fim de dar ênfase à discussão do programa de governo de cada candidato, o debate vai priorizar perguntas entre eles.

A eleição e o hegemonismo
Luis Milman
Professor, jornalista

Se vivêssemos uma democracia constitucional consolidada, as próximas eleições seriam um exercício regular de escolha entre partidos que aceitam a alternância de poder. Mas não é o caso.  A disputa se dá entre um partido totalitário, o PT, que é hegemonista e pretende subverter a ordem constitucional por meio de decretos e plebiscitos, e os demais, com destaque para o PSDB, que operam no âmbito da constitucionalidade.  A grande vantagem tem estado com os totalitários, até porque enfrentam os partidos constitucionais com métodos de subversão, ao nível político e social, criando militância orgânica e clientelas permanentes do estado, que configuram um corpo de manobra cultivado na corrupção e concessões assistencialistas.
                Como grande parte do povo, em matéria de política, pensa com a barriga e não com a mente, os objetivos políticos do PT são atingidos pelo estímulo à  emocionalidade e pelo centralismo das decisões de cúpula. Nada a ver com a pregação democrática participativa, destinada a dar um sentido político à subserviência das massas que, na verdade, são cooptadas com eficácia clientelista. O PSDB oferece, ao contrário, uma política ponderada, de mais difícil penetração popular, porque desprovida de traços sentimentalistas e populistas. Neste quadro, o enfrentamento político se dá, no imaginário dos eleitores médios, entre medidas aparentemente, salvadoras, por um lado, e propostas de administração racionais, mas de menor compreensão popular, por outro. Acuados pela histrionice petista, que disfarça seu fracasso econômico, político e de gestão com uma superdose de oferta assistencialista, o PSDB e os partidos constitucionais acabam relegados a uma posição de coadjuvantes reacionários no curso do processo eleitoral e, assim, praticamente alijados do acesso ao poder pela máquina de propaganda do PT. Os constitucionalistas são associados à imagem de vendilhões da pátria, justamente pelo grupo que talvez seja o mais corrupto da história republicana e que, paradoxalmente, conseguiu atingir um patamar de elegibilidade quase inalcançável.
Os petistas creem que perder as eleições não é somente uma derrota eleitoral. É uma derrota existencial .Afinal, o PT é um partido que se empenha, ainda que pela via lenta, gramsciana, em implantar o marxismo no Brasil. Para os parâmetros do marxismo atual, sabemos quais são as próximas metas a alcançar: a progressiva ampliação do controle do estado sobre a sociedade, com a criação de conselhos populares na administração, organizados com base na militância partidária, e a intervenção na liberdade de imprensa, atualmente o maior obstáculo à sua pretensão hegemônica. Estas medidas são gestadas no Foro de São Paulo, a entidade multipartidária que reúne toda a esquerda latino-americana. O PSDB, diga-se de passagem, nunca a mencionou.
Se vencerem as eleições, os petistas tentarão investir sobre o ordenamento político-jurídico do país, com a criação de uma constituinte plebiscitária. E passarão a implantar o disfarce nos números sobre a economia, tentando cosmeticamente enfrentar os graves problemas da falta de crescimento e da inflação alta. Isto tem ocorrido na Venezuela e na Argentina. E significa depressão da atividade econômica e fuga de investimentos. O PSDB deveria ter percebido este quadro há muito tempo e ter se preparado, não apenas para uma eleição ou outra, mas para uma guerra cultural e política contra o totalitarismo.

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Aécio denuncia que Correios de Minas some com propaganda do PSDB. 
Ele avisa: "Não vão ganhar no grito (o PT) !"


Nas fotos, Aécio, o ministro das Comunicações e o presidente dos Correios, respectivamente Paulo Bernardo e Wagner Pinheiro. Aécio disse que vai processá-los.

Depois de se envolver noutro escândalo sem precedentes, conforme denúncia feita terça-feira pelo jornal "O Estado de S. Paulo", os Correios de Minas Gerais voltam ao protagonismo nos noticiários de hoje, depois que o presidenciável tucano Aécio Neves resolveu acusar a empresa de não entregar material do PSDB no Seu Estado.

. O que denunciou Aécio:

- É outra ação orquestrada pelo PT. Queremos a criminalização de todos os responsáveis por essa ação perversa de um Partido que não respeita a democracia e que quer vencer no grito. Não vai vencer no grito. Quem vai vencer essa eleição somos nós.

. A denúncia segue-se à revelação publicada hoje pelos principais jornais do País, mostrando o deputado estadual Durval Ângelo (PT) afirmando, em uma reunião, que a estatal ajudou as candidaturas do PT no Estado.

. Aécio anunciou que o partido entrará na Justiça criminalmente contra o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, e contra o presidente dos Correios, Wagner Pinheiro.

Eis aí o programa desta terça-feira a noite. Aécio inovou. É o melhor de todos os programas apresentados até agora.


Aécio Neves se aproxima do segundo turno

Aécio pulveriza diferença para Marina de 20 para cinco pontos percentuais

Pesquisa Datafolha divulgada nesta terça-feira (30/09) confirma o crescimento consistente das intenções de votos em Aécio Neves. Segundo o levantamento, 20% dos entrevistados declararam voto em Aécio, que cresceu mais dois pontos percentuais em relação à versão anterior da pesquisa. A candidata do PSB, Marina Silva, caiu dois pontos, enquanto a candidata petista Dilma Rousseff não teve seu índice alterado.

Assim, a diferença entre Marina e Aécio despencou 15 pontos percentuais nas últimas semanas. A virada do senador mineiro começou na segunda semana de setembro, quando a candidata do PSB passou a despencar nas pesquisas eleitorais, enquanto Aécio começou a subir, reduzindo a diferença de 20 para 5 pontos percentuais.

Segundo turno

Na simulação de segundo turno, Aécio também subiu dois pontos porcentuais, chegando a 41% das intenções de voto. A diferença para a candidata do PT caiu, assim, para nove pontos percentuais.

O Datafolha ouviu 7.520 eleitores na segunda e nesta terça-feira. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95% (em 100 levantamentos com a mesma metodologia, os resultados estarão dentro da margem de erro em 95 ocasiões). O registro da pesquisa no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) é BR-00905/2014.

Ibope

Pesquisa Ibope também divulgada nesta terça-feira (30/09) comprova Aécio Neves cada vez mais próximo de Marina Silva. No levantamento, a diferença caiu de 10 pontos percentuais para seis pontos. Em um cenário de segundo turno, a diferença entre Aécio e a candidata do PT também caiu, de 11 para 10 pontos percentuais.

O Ibope ouviu 3.010 eleitores entre os dias 27 e 29 de setembro e tem margem de erro de dois pontos percentuais. O nível de confiança da pesquisa também é de 95% e foi registrada no TSE sob o protocolo BR 00909/2014.




Ibope: Aécio cresce cinco pontos e lidera disputa no Paraná

O candidato à Presidência da República pela Coligação Muda Brasil, Aécio Neves, lidera a disputa do primeiro turno no Paraná. De acordo com pesquisa Ibope divulgada nesta terça-feira (30/9), Aécio cresceu cinco pontos percentuais em relação ao levantamento anterior. Aécio está com 33% da preferência do eleitorado. No levantamento anterior, ele havia registrado 28% das intenções de voto.

A candidata do PSB, Marina Silva, despencou 10 pontos percentuais entre as duas pesquisas e agora está em terceiro lugar na corrida presidencial entre os paranaenses. Ela estava com 29% das intenções de voto no levantamento divulgado há 10 dias e agora aparece com 19% na pesquisa mais recente. A candidata petista Dilma Rousseff está em segundo lugar no Paraná, com 32%.

A pesquisa também mostrou o desempenho dos demais candidatos. Luciana Genro (PSOL) e Pastor Everaldo (PSC) que aparecem com 1% das intenções de voto cada um. Os outros seis presidenciáveis não pontuaram entre o eleitorado paranaense. Eleitores que não sabem ou não responderam são 7%, enquanto 7% afirmaram votar em branco ou nulo.

A pesquisa do Ibope foi encomendada pela Sociedade Rádio Emissora Paranaense S/A. Foram entrevistados 1.204 eleitores em 65 municípios do Paraná entre os dias 26 e 28 de setembro. A margem de erro do levantamento é de três pontos percentuais para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%. A pesquisa está registrada no TRE (Tribunal Regional Eleitoral) do Paraná com o número PR-00042/2014 e no TSE (Tribunal Superior Eleitoral), sob o número BR-00886/2014.





COLIGAÇÃO MUDA BRASIL

Nota Oficial

A revelação feita pelo jornal O Estado de S.Paulo de que os Correios funcionaram como um braço das campanhas eleitorais de Dilma Rousseff à Presidência da República e de Fernando Pimentel ao governo de Minas Gerais é de extrema gravidade, ferindo a legitimidade das eleições de 2014.

O vídeo que revela o discurso do deputado estadual Durval Ângelo (PT-MG) dizendo que os Correios serviram às campanhas destes candidatos é uma confissão do abuso de poder político e econômico nestas eleições.

A Coligação Muda Brasil apresentará junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral com o objetivo de apurar estes fatos, os quais revelam que o PT e sua candidata, Dilma Rousseff, abusam da autoridade e retiram do povo brasileiro a liberdade na escolha dos votos.

Já passou da hora de nossas instituições darem um basta nesses abusos para que a democracia seja plena em nosso país.

Deputado federal Carlos Sampaio
Coordenador jurídico da Coligação Muda Brasil